sexta-feira, 15 de maio de 2015

Épilogo

Oito anos depois …

Eu queria poder colocar um só sentimento em tudo o que eu estava a sentir agora. Tudo o que eu estava vivendo ao longo desses oito anos, todas as experiencias, todos os momentos bons e maus e todas as conquistas. Porque tudo o que eu estava sentindo agora olhando a familia que eu contruiu ao longo do tempo era muito além de simples felicidade, era muito mais que isso. Para mim nestes ultimos anos tudo ao meu redor parecia mais colorido e feliz.

Meio gay da minha parte pensar assim, mas eu gostava da forma como estou vendo as coisas agora. Era incrivel como uma só pessoa podia fazer com que eu visse as coisas por outro angulo, me ensinando coisas que eu nunca imaginei saber – como dividir meu tempo entre o trabalho e familia por exemplo – me ensinando a ver sempre em primeiro lugar o amor em vez do dinheiro e trabalho.

Nestes oito anos de relacionamento, cinco deles de casamento, eu pode ser um homem melhor e mais presente para a minha familia. Vanessa era a causa de toda a minha mudança.

Como meu pai sempre me disse: Por detrás de um grande homem á uma grande mulher.

A Vanessa era sem duvida a minha grande mulher.

Sorri com esse pensamento enquanto observava a Vanessa que estava sentada na enorme cadeira de praia em frente á piscina segurando no colo o nosso filho mais novo de 9 meses Brian, enquanto Matilde que estava com os seus 13 anos, Damon com os seus 14 anos e os gemeos Marcus e Sabrina de 8 anos brincavam na piscina para crianças que havia na nossa nova casa.

De onde eu estava podia ver o enorme sorriso que ela sempre mantinha nos lábios enquanto balbuciava alguma coisa para o Brian que ria e batia palmas animado. Ri quando ele de repente pegou nos cabelos dela e os enfiou na boca fazendo a Vanessa gargalhar e tirar o cabelos das mãos dele com cuidado para não o machucar.

Nunca em toda a minha vida pensei poder ver uma imagem tão doce como essa. Vanessa era uma mãe super carinhosa, sabia impor ordem sem assustar ou levantar a voz, colocando qualquer “mãe do ano” no chinelo. Sorri mais uma vez bebericando a minha cerveja.

Esta era a imagem quase constante que eu tinha sempre que chegava do hospital. Vanessa ao redor dos nossos filhos depois de chegar do trabalho. Ela fazia questão de fazer o jantar todas as noites, por isso despensava as empregadas e a babá que ficava com eles durante o dia para termos o nosso momento em familia, sem ter estranhos ao nosso redor.

O latido de Tobby fez com que tirasse a minha atenção da minha familia e olhasse em sua direção.

Nós haviamos adotado o cachorro na primeira gestação de Vanessa. Ela havia sismado que as crianças iam se sentir colocadas de lado caso nós acabassemos nos distraindo demais com os gemeos, por isso nós haviamos adotado Tobby para alegria de Damon e Matilde.

Tobby era um enorme huski sibiriano branco com olhos azuis. Ele era bonito e o animal de estimação mais leal que a Vanessa e as crianças alguma vez teriam em toda a sua vida. 
Mesmo que ele fosse das crianças, ele sempre seguia a minha esposa para todo o lado. 
Foi engraçado nos ultimos meses de gestação dela. Sempre que ela gemia de dor ele era o primeiro a correr em sua direção e latir desalmadamente como se perguntasse o que havia de errado.   

Ele latiu mais uma vez chamando a minha atenção novamente e eu sorri em sua direção e em resposta ele apontou com o focinho para a bola de ténis que estava aos meus pés. Ri me abaixando pegando na bola e a rodei na minha mão libre.

Estava na hora de eu me juntar á minha familia em vez de ficar observando de fora.

- Vem Tobby vamos nos juntar á familia.

Mais uma vez ele latiu e saiu caminhando calmamente para o jardim comigo atrás. A cada passo que eu dava as gargalhadas das crianças ficavam cada vez mais altas junto com os gritinhos animados de Brian que se mexia violentamente no colo da minha mulher.

Ele era tão ativo e bonito que dava vontade de o morder e apertar o tempo inteiro.

- Calma meu amor! – Ela disse rindo da animação do bebe que voltou a gritar e a se agirtar no colo dela.

- Eu acho que o pequeno Brian está querendo ir a algum lugar você não acha amor? – Perguntei rindo fazendo com que ela se virasse na minha direção com aquele enorme sorriso que sempre me hipnotizava.

Isto sim fazia o meu dia melhorar. Nada melhor do que chegar em casa e ser recebido por um enorme sorriso como esse. Era lindo de se ver.

- Amor você chegou! Não ouvi o carro chegando!

- Com toda a festa que as crianças estão fazendo é meio complicado você ouvir amor. – Ri dando um pequeno beijo em seus lábios e me sentar no espaço que havia na sua cadeira. 
– Chegou mais cedo do trabalho hoje.

- Os privilégios de ser a presidente. E voce? Com foi seu dia?

O latido de Tobby interrompeu a nossa conversa e fez com que eu olhasse em sua direção. Ele estava sentado aos meus pés abanando alegremente a sua enorme cauda olhando para mim.

Eu havia me esquecido que ele queria brincar. Revirei meus olhos para ele e joguei a bola o mais longe possivel, logo de seguida ele correu velozmente atrás do objecto fazendo Brian gritar e bater palmas animado.

Ri da animação do meu filho mais novo. Olhei para ele ao mesmo tempo que ele esticava os braços na minha direção. Sorri pegando nele ao colo.

- Oie pequeno pulgar como você esta hoje? Deu muito trabalho para a babá? Cantou ela? – Ele grunhiu enfiando o seu punho na boca olhando dentro dos meus olhos. – Claro que  você cantou e conquistou ele né? Você é um garanhão mostra pra elas como se faz!

Ele riu com a minha conversa sem sentido e escondeu o rosto em meu peito me fazendo rir também. Olhei na direção da minha mulher a vi com uma sobrancelha erguida.

- Com que então conquistar a babá ein Senhor Efron?

- Que isso amor é só brincadeira ela nem é tão bonita assim. – Comentei a fazendo abrir a boca espantada. Merda. – Quer dizer não que eu tenha reparado. Não me olhe assim amor… Vanessa não faz assim votle aqui eu estava brincando …


Fim …

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Acabou. 
Mais um dos meus antigos blogs chegou ao fim. 
Espero que tenham gostado do final da nossa historia!
Agora está na hora de começar uma nova! 
Hope será estreiada dia 17 ou seja no domingo!
Passem por lá e sigam o blog pf!
Beijos e Até mais!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Capitulo 13


[…]

Folga passada. Junto com a semana que havia passado mais rápido do que eu pode imaginar.

Como meu pai havia dito Vanessa não me deixava margem para erro. Ela mesma havia ligado para a minha secretária, me mantendo longe dos plantões pelo menos por três semanas, reagendando minhas consultas que geralmente eu efectuava de noite para alguns dos meus pacientes mais ricos e reorganizando meu cornograma de trabalho.

Agora eu tenho horário para entrar e sair do trabalho. A única coisa que ela não havia mexido era com as reuniões com o diretor do hospital. Eram reuniões importantes então nesses dias ela deixava o jantar dentro do forno. Geralmente essas reuniões duravam horas, seguindo de um jantar e depois uma saida para um bar famoso onde os homens podessem relaxar e beber olhando algumas mulheres dançando nuas em cima de um palco.

Sim eu já havia ido a uma dessas “after” reunião. Mas eu agora fazia questão de despensar o jantar e a saida para poder estar junto da minha familia antes que fossem dormir.

Sempre conseguia apanhar Matilde e Damon acordados vendo algum filme enquanto Vanessa estudava no canto do sofá rodeada de todos os seus livros e apontamentos. Era uma sensação tão boa ver como as coisas estavam finalmente entrando no sitio. Suspirei olhando o teto branco do meu quarto.

Eram mudanças que eu não estava contando, mas que estava amando. Saber que ela estava me mantendo em meus pés e me fazendo participar ainda mais na vida de Matilde e Damon. Entre nós as coisas estavam indo cada vez melhor. Na maioria das vezes ela agia como minha mulher em vez de só minha namorada. Isso me fazia sentir o homem mais feliz do mundo.

Definitivamente minha vida estava entrando no eixo correto. Finalmente eu sentia que estava fazendo a coisa correta com a minha filha, minha namorada e o meu quase filho. Sim porque Damon era como um filho para a Vanessa o que fazia ser um quase filho para mim também.

- Está saindo fumo negro pelas suas orelhas de tanto que você pensa amor.

A voz doce e brincalhona da Vanessa fez com que eu erguesse a cabeça da almofada e olhasse em sua direção. Ela estava encostada no batente da porta do banheiro usando uma das suas camisolas sexy’s de dormir. Desta vez a cor era vermelha sangue. Ela estava me testando só podia ser isso.

Mordi meus lábios contendo um gemido de aprovação quando meus olhos foram subindo reparando em cada detalhe do seu traje até que vi que na parte dos seios eram completamente transparente, me dando a visão perfeita dos seus mamilos que estavam duros contra o tecido.

Tomei um impulso me sentando na cama enquanto ela caminhava na minha direção, rebolando levemente seus quadris. Parecia uma gata sexy com seus cabelos volumosos caindo ao redor dos seus ombros e um pouco de batão vermelho em seus lábios dando um pouco mais de volume a eles.

- Você tentou ser engraçada agora. – Sussurei quando a vi subir na cama enorme e gatinhar na minha direção, me dando a visão perfeita dos seus seios.

- Achei que tinha conseguido. Afinal tenho a sua total atenção agora. – Ela sussurrou puxando o lençol que tapava meu colo para longe.

Ela nesse momento pude ver a enorme eroção que havia se formado em minha calça de dormir. Suspirei quando ela jogou o lençol longe e se sentou em meu colo, bem em cima da minha eroção. Suspirei colocando as mãos em suas coxas nuas.

- Você deveria de saber que não precisa de humor para chamar a minha atenção amor. – Sussurrei roucamente deslizando minhas mãos pelas suas coxas enormes e bem trabalhadas. Ela estava quente por debaixo das minhas mãos. – A que se deve essa supresa deliciosa?

Ela deu um pequeno sorriso e mordeu meu lábio inferior o puxando levemente. Um gemido baixo saiu por entre meus dentes e minhas mãos subiram até sua bunda apertando com força. Vanessa gemeu contra a minha bunda rebolando seus quadris contra a minha enorme eroção.

- Eu te quero. Isso que se deve.. – Sua voz estava rouca e baixa destilando desejo e fome. Da mesma fome que eu sentia agora. Fome por ela. – Não sabe o quanto eu te desejo. O quanto eu quero que você me tome, me possuo, me preencha. – Minhas mãos subiram por dentro do seu vestido encontrando suas costas. Me dei conta que não havia calcinha. – Me tome pra você. Me faça definitivamente sua.

Puta que pariu!

Num movimento rápido nos virei ficando por cima do seu corpo perfeito. Ela sufocou um grito agarrando com força meus ombros enquanto eu me acomudava no meio das suas pernas torneadas. Seus cabelos negros estavam espalhados pelos travesseiros formando uma espécie de cortina ao redor da sua cabeça. Uma deusa.

A minha deusa.

Sorri com esse pensamento e ergui sua camisola insinuante revelando sua pele nua. Por debaixo daquela camisola ela não estava usando absolutamente nada, me deixando cada vez mais existado com a visão dessa mulher completamente nua.

- Nua ahn? – Sussurrei passando a camisola por cima da sua cabeça a jogando em qualquer canto do quarto.

- Pra que empecilhos, quanto mais rápido agente ficar nua mais rápido eu tenho você. – Ela sussurrou de volta cravando suas unhas em minhas costas, me puxando para baixo de encontro a ela. – Me beija.

Soltei um gemido invadindo sua boca com a minha lingua. Seu sabor doce me envolveu me fazendo colar ainda mais meu corpo no seu sentindo cada parte do seu corpo quente e nu contra o meu, semi vestido. Neste momento eu queria estar nu para poder sentir toda ela em mim.

Merda. Malditas roupas para que que elas servem mesmo?

Suas mãos desceram pelas minhas costas enquanto minha boca e língua duelavam entre si. Nossos corpos ondulavam um contra o outro criando um atrito gostoso que fazia todo o meu corpo cantarolar por mais.

Gemi em sua boca quando suas mãos entraram dentro das minhas calças e agarraram minha bunda com vontade. Empurrei meus quadris contra os dela a fazendo gemer e rebolar contra meu membro ainda tapado.

Precisava me livrar dessa roupa antes que eu enlouquecesse.

Soltei seu corpo quente e pulei para fora da cama me livrando rapidamente das minhas roupas. Olhei pro seu corpo deitado no meio da enorme cama e gemi com a visão dos deuses que eu estava tendo nesse momento. Toquei meu membro enorme que latejava dolorosamente.

Ela se remexeu na nossa cama abrindo as pernas como se me chamasse enquanto passava as mãos pelos seus seios em direcção ao seu centro que estava escorrendo todo o seu prazer.
Merda ela não iria fazer isso comigo!

Merda ela fez!

Assim que seus dedos alcançaram sua entrada um gemido saiu por entre seus dentes. Sem esperar um minuto mais pulei para cima da cama, mas algo quase correu mal porque meio que pulei para fora quase caindo, fazendo Vanessa rir e tapar seu rosto.

Corei levemente pelo meu descuido e gatinhei para cima dela. Mesmo com toda a minha agitação e vergonha por quase ter tombado da cama, o meu tesão não havia diminuído mesmo que ela continuasse rindo de mim.

- Sabe você já pode parar de rir de mim sabia? – Resmunguei me colocando entre suas pernas a fazendo ofegar pelo contacto do meu membro com a sua entrada quente.

Ela olhou na minha direcção dando um sorriso malicioso e abraçou meu pescoço.

- Desculpa mas foi engraçado ver seu pénis balançando enquanto você tentava não tombar para trás.

Antes que eu pudesse reclamar da sua piadinha ela colou a sua boca na minha, ao mesmo tempo que suas pernas rodeavam a minha cintura e me puxava para baixo fazendo a ponta do meu membro deslizar deliciosamente por todo o comprimento da sua entrada.

Merda ela estava tão quente que dava vontade de enfiar de uma vez por todas e acabar com essa agonia que eu estava sentindo agora.

Sua boca se tornou ainda urgente na minha e seus quadris rebolaram contra os meus deixando meu pai alinhado directamente na entrada do seu corpo me dando o total acesso. 

Gemi em sua boca agarrando sua coxa com força enquanto deslizava suavemente para dentro do seu corpo quente sentindo a sua carne apertada me envolver pouco a pouco me deixando completamente fora de mim.

- Oh deus! – Ela gemeu separando sua boca da minha quando meu membro alcançou a pequena barreira.

Arfei olhando dentro dos seus olhos castanhos procurando qualquer coisa que me impedisse de a tomar definitivamente para mim. Mas a única coisa que eu encontrei dentro dos seus olhos foi aceitação e aprovação para continuar.

Fechei meus olhos fortemente tentando me concentrar para não machuca-la. Meu deus ela era tão quente e apertava que dava vontade de enfiar rudemente e me perder ali, para nunca mais voltar ao mundo real.

Merda se concentra!

- Por favor amor não me faça esperar mais…

Seu sussurro desesperado fez com que o meu cérebro entrasse em colapso. Num movimento rude e rápido me enterrei completamente em seu corpo virgem a fazendo soltar um grito e morder o meu ombro direito com força.

Parei ficando o mais imóvel possível esperando que ela se habituasse ao meu tamanho. Minha respiração estava pesada e completamente fora do controle, assim como o meu coração batia descompassado contra as minhas costelas. Era quase doloroso, mas era uma dor bem vinda.

Respirei fundo antes de olhar no rosto da minha mulher e a vi sorrindo de olhos fechados, enquanto pequenas lágrimas rolavam pelas suas bochechas vermelhas.

- Tudo bem? – Perguntei distribuindo beijos suaves ao longo do seu pescoço e ombro. Ela riu abraçando meu pescoço me fazendo sorrir contra a pele do seu ombro.

- Mais do que bem amor. – Ela rebolou contra mim me fazendo gemer. – Você pode continuar por favor?

- Foda-se sim!
[…]

Meus dedos passeavam ao longo da coluna suada da Vanessa enquanto ela brincava com os meus mamilos me deixando completamente arrepiado com o seu toque ousado. Meu corpo ainda estava sobre aquecido das nossas atividades recentes. Só de lembrar de como ela havia se desfazido em seu prazer nos meus braços enquanto eu a fazia minha uma e outra vez fazia meu corpo procurar pelo dela novamente.

Tinha sido uma das melhores exprencias da minha vida. Eu juro que podia sentir todo o amor que eu sentia por ela e ela por mim em cada toque e em cada olhar que agente trocava enquanto agente tomava o prazer um do outro vezes e vezes sem conta.

- Casa comigo? – Perguntei num impulso olhando o teto do meu quarto.


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Oie meninas!!! 
Aqui está mais um capitulo para todas vocês! 
Estamos entrando na reta final de My Dear Nanny! Conto escrever mais três capitulos até finalizar a historia ok? 
Deixem seus comentarios para eu saber a vossa opnião!
Beijos e ate mais!