quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Capitulo 7


A dor latejante em minha canela parecia duplicar quando finalmente ganhei coragem para pousar meu pé no chão sobre o olhar atento e nada preocupado da Vanessa enquanto ela batia com o seu pequeno pé impacientemente no chão e de braços cruzados como se espera-se.

Engolindo corajosamente todos os gemidos de dor latejante que eu estava sentindo fiquei completamente ereto em minha posição fixando meus olhos nos dela vendo a raiva e a determinação brilharem neles o que realmente me deixou confuso e existado como o inferno fora de mim.

Como não havia dito uma unica palavra após me ter fisicamente agredido eu tratei de afastar um poucos as minhas pernas cruzando os braços no meu peito esperando para que ela respondesse á minha pergunta.

- O que você quer senhor Efron? – Ergui uma sobrancelha na direção dela enquanto as palavras ironicas me atingiram me deixando completamente confuso.

- O que eu quero Senhorita Hudgens é que você me responda á minha fodida pergunta! Que merda deu em você me bater? – Perguntei enquanto ela estreitava os olhos na minha direção me deixando ainda mais existado com as reações dela.

- Oras você entra no meu quarto após uma semana, me perguntando se eu tenho namorado após me beijar! Eu tenho cara de quem sai por ai traindo namorados por acaso? – Ela perguntou descruzando os braços enquanto fechava suas pequenas mãos em dois punhos o que realmente me assustou.

Não por ser agredido novamente sim porque se ela me batesse a mão dela ia ficar num oito e iria doer por semanas.

- Ei eu não disse que você saia por ai traindo, mas eu fiquei pensando se por acaso você e o seu namorado estavam passando por uma face dificil e carente você se deixou levar por mim. Nao que eu ache isso mal porque realmente não era, já que acaso você dizesse que estava namorando um bobado filho da puta qualquer eu tinha planos para te roubar dele e te trancar aqui comigo para sempre. – Eu disse num folego só vendo a carinha de supresa e divertimento se formar no rosto bonito da mulher á minha frente o que realmente me deixou bastante satisfeito.

- Então mesmo que eu amasse o meu namorado você me roubaria dele? – Ela perguntou erguendo a sua sobrancelha perfeitamente desenhada na minha direção enquanto um sorriso preverso se espalhava em seus lábios.

Ela ficava fudidamente quente assim!

Sem realmente responder á sua pergunta completamente sem cabimento, na minha opnião, dei alguns passos na direção dela sem me importar com o ofego de supresa vindo dela quando a alcansei e nos joguei na cama protejendo a sua cabeça do embate contra o livro grosso que ficou debaixo da sua cabeça.

Assim que me ajeitei em cima dela sem magua-la ou depositar completamente todo o meu peso sobre o dela os meus olhos se fixaram nos dela vendo o brilho preverso e animado que enraivam deles me deixando relaxado, animado e completamente anestiseado.

- Você realmente não respondeu á minha pergunta. – Ela sussurou enquanto seus dedos agarravam os cabelos da minha nuca os puxando levemente na sua direção ficando com as nossas bocas a alguns centimetros.

- Sim mesmo que você achasse que amava o cara eu te roubava para mim e te fazeria me amar. – Sussurei de volta para ela e sem esperar duas vezes colei nossas bocas juntas a fazendo ofegar.

Assim que as nossas bocas se tocaram eu pode sentir um arrepio descer a minha coluna fazendo cada canto do meu corpo se arrepiar com aquele simples toque, a boca dela se moldava perfeitamente á minha enquanto a sua lingua penetrava a minha boca para se encontrar com a minha deixando-me mais uma vez após uma semana provar o sabor doce da sua boca.

Com um gemido baixo de prazer tratei de aprofundar um pouco mais o beijo, a colando e apertando seu corpo contra o meu sentindo cada parte dos nossos corpos se tocarem e se encaixarem com perfeição enquanto nossas bocas se moviam frenéticamente uma contra á outra.

Agora sim eu estava onde eu queria estar!

[...]

Calor!

Sim estava me sentindo absoltamente quente neste momento, ao sentir que algo estava completamente deitado emcima de mim, grudado e confortavel enquanto ambas as minhas mãos estavam em algo macio e arredondado.

As minhas imagens da noite anterior foram assaltando pouco a pouco a minha mente ainda completamente sonolenta, me fazendo abrir um sorriso preguiçoso e apertar o que eu tinha em minhas mãos ouvindo um ofego baixo junto com um telintar de duas risadas baixas e infantis.

- Não sabia que você era tarado logo de manhã cedo. – A voz baixa, sonolenta e rouca da Vanessa me fez soltar uma risada para logo apertar novamente o que eu tinha em mãos que eu podia apostar que era a sua bunda.

- Papai tá apentando a bunda da mamãe! – A voz infantil da minha filha me fez abrir os olhos rapidamente enquanto a Vanessa rolava sobre o seu corpo acabando caindo no chão já que estavamos na ponta.

- Ai! – A queixa dela me fez levantar como um foguete sabendo que estava completamente vestido mesmo sem blusa e me sentei na cama olhando para ela.

- Você está bem? – Perguntei me abaixando para ajudar a se levantar a colocando em meu colo.

- Sim eu só me assustei acho que ouvi a voz da sua filha. – Ela sussurou balançando a cabeça enquanto duas crianças gargalhavam sentadas no chão perto da porta do banheiro olhando para nos os dois.

- Er...baby a minha filha e o seu irmão estão sentados bem ali. – Apontei com a cabeça somente usando um gesto vendo os olhos castanhos dela se abrirem comicamente parecendo dois pequenos pires de café enquanto ela se virava para as crianças que continuavam rindo dela.

- Crianças o que vocês estão fazendo aqui? – Ela perguntou após um curto periodo de reflexão ao mesmo tempo que ela tentava se acalmar aos poucos.

Vi com prazer a minha filha se levantar graciosamente do chão tomando uma corridinha rápida até nós enquanto nos olhava alegremente pulando pra cima e pra baixo em seus pés.

- Você vai ser a minha mamãe? Você estava dormindo com o papai o que quer dizer que você vai ser minha mamãe não é?

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Oie gente aqui esta mais um capitulo para todas voces!
Espero que gostem!
O que acham que o Zac vai dizer sobre a Vanessa ser a nova mamae da pequena dele?
kkkk Esperemos para ver!
Beijos ate mais!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Capitulo 6

Fria. Grande. Espaçosa demais para uma pessoa só.

Eu não sabia o que se estava a passar com o meu corpo que não aceitava de geito nenhum o conforto que a minha cama king-size oferecia á quase cinco anos.

Eu não conseguia me sentir confortavel mesmo que estivesse rodeado de travesseiros e lençois quentes da minha cama, todo o meu corpo parecia gelado como se eu tivesse passado horas á chuva ou na neve e a mente inquieta não me deixava dormir.

Desde daquela noite no jardim com a Vanessa á três noites atrás, esta sensação sempre me presseguia e se intensificava na hora de eu me deitar sem falar com ela já que ela e eu estavamos nos desencontrando denovo.

Eu havia pegado três turnos de 24 horas com três horas de descanso no inicio da manhã o que fez que eu chegasse em casa de manhã depois de elas sairem e saisse meia hora antes de Vanessa chegar da faculdade me impossiblitando de ter qualquer tipo de contacto com ela o que estava me matando por dentro.

Revirei mais uma vez na enorme cama gemendo completamente irritado á espera que o cansaço do dia se apodera-se de mim e me fizesse dormir imidiantamente, mas algo ali me faltava e eu sabia disso e eu precisava urgentemente de abandonar essa sensação antes que eu perdesse de vez todo o juizo que ainda me restava.

Num movimento rápido chutei o lençol negro e a colcha branca para fora do meu caminho e levantei-me da cama completamente nu pegando de dentro da minha mesinha de cabeceira uma cueca box negra ignorando completamente a minha calça de moleton que estava em cima da cadeira e logo corri para fora do quarto.

Antes de tomar o meu caminho até ao quarto da Vanessa olhei em volta para que ninguém me visse a sair de boxe do meu quarto, mas estava tudo escuro além das luzes fracas de um candeiro que ficava em cima de uma mesinha que estava no meio do corredor iluminando suavemente o caminho reto até aos quartos da minha filha que ficava do lado esquerdo do da Vanessa que ficava de frente para o do irmão o que indicava que estava todos dormindo menos eu e em breve a Vanessa.

Reparei antes de inicar uma corrida rápida até ao quarto dela que da brecha da porta saia uma luz fraca ou seja ela estava acordada.

Meu dia de sorte senhor!

Tomei uma respiração fundo profunda e lancei-me numa corrida rápida na ponta dos pés parando bem na porta do quarto dela ouvindo qualquer tipo de movimento vindo de dentro do quarto ou até mesmo dos quartos em redor de mim.

A unica coisa que eu conseguia ouvir era a minha respiração pesada e do outro lado da porta ruidos pequenos que vinham de dentro do quarto o que indicava que ela estava estudando ou lendo qualquer coisa que ela gostasse.

Antes de abrir a porta ou até mesmo colocar a minha mão no puxador da porta tomei uma respiração profunda sentindo todo o meu corpo estremecer de ansiedade e expectativa enquanto a palma das minhas mãos começaram a suar.

Puta merda eu estou tão nervoso!!

Ignorando todas aqueles sentimentos que só me estavam deixando pior coloquei a mão no puxador enquanto a forçava ouvindo o clique suave da fechadura sedendo á minha passagem e logo abri a porta lentamente revelando o quarto onde ela ficava.

Era um quarto simples e sem grandes mordomias já que eu não tinha tempo nem paciencia para decorar qualquer aposento da minha casa que não fosse habitado e concerteza este não seria novamente habitado daqui a uns tempos.

Presunçoso demais? Talvez mas era a pura verdade o plano era exatamente esse fazer ela se mudar para a minha cama e só sair quando estivesse pronta para ir para o seu tumulo ou seja daqui a muitos e muitos anos!

Assim que tomei coragem abri lentamente a porta de madeira escura tentando não fazer qualquer tipo de ruido ou até mesmo alerta-la caso ela estivesse fazendo alguma coisa de mal.

Tipo o que génio? Fazendo sexo online com o namorado?

Oh porra será que ela tinha namorado? Espera eu acho que ela nao iria me beijar caso estivesse comprometida né? Tipo eu posso querer ela para mim, mas será que ela me queria para eu estar arriscando qualquer tipo de disputa com um garoto cheio de anabulizantes?

- Vai ficar ai na porta esperando que ela se feche sozinha? – A voz baixa e brincalhona da Vanessa me dispertou de todas aquelas perguntas que haviam me deixando completamente desanimado frustando todos os meus planos de a pedir em namoro daqui a um tempo.

- Voce tem namorado? – Eu perguntei fechando a porta sem tirar meus olhos dos dela vendo como ela ficava sexy com aqueles oculos de haste negra.

Porra ela ficava fodidamente fofa e quente daquele geito!

- Sabe você devia me ter perguntado isso antes de me beijar á três dias Zac. – Ela soltou juntamente com uma risadinha debochada voltando a sua atenção novamente para o seu laptop digitando ferozmente. – Mas não sou completamente livre se é isso que você veio aqui perguntar, não vai ter nenhum cara correndo atrás da sua bunda covarde por ter beijado a garota dele. – Ela respondeu secamente me fazendo chutar a minha propria bunda estupida por ter estragado todos os meus planos para esta noite com uma pergunta completamente burra.

- Eu não vim aqui para fazer essa pergunta e sim para vir deitar connvoce porque eu não consigo dormir direito desde que eu tive você em meus braços á três noites atrás. – Eu disse enquanto analizando todas as suas reações.

Ela simplesmente parlisou momentaneamente para depois jogar o seu laptop emcima da cama e pular de cima dela correndo até mim para logo depois chutar a minha canela com toda a sua força me fazendo cambalear para trás agarrando minha canela olhando para ela completamente angustiado e supreso.

- Mas que porra Vanessa!?

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OLÁ MENINAS!
Cá estou denovo para partilhar com todos voces a continuação da fic.
O que acharam dessa pequena conversa? Porque será que o Zac apanhou mesmo? KKKKKKKKKKKKKKK'
Comentem bastante viram? JÁJÁ irei postar em New Chance também!
Beijos Até já!!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Capitulo 5

POV Vanessa

Desde de muito nova aprendi a lidar com todo o tipo de desafios. Comecei a trabalhar aos meus 15 anos ajudando minha mãe a manter o meu irmão recém nascido após a morte prematura do meu pai que sofreu de um ataque cardiaco quando eu tinha 14 anos nós deixando sozinhas sem qualquer tipo de sustento já que todo o seguro de vida havia ido para a preparação do funeral e dos pagamentos de divida que ele havia deixado.

Minha mãe sempre me apoiava na minha dedicação aos estudos, me ajudando assim a completar o meu ensino médio e secundário. Passei a todas as aulas com notas exemplares me dando assim direito a uma bolsa integral na faculdade de medicina.

No meu segundo ano de faculdade a minha mãe morreu num acidente de viação quando estava dirigindo em direção á creche para pegar o meu irmão mais novo enquanto eu ia para o meu primeiro dia de trabalho num barzinho perto do campus.

Agora com apenas 21 anos cuido do meu irmão e faço faculdade de medicina, meu irmão mais novo ficava em casa de uma amiga minha para logo depois eu o pegar e ir para um restaurante perto do centro onde eu trabalhava até á um mês atrás, mas fui despedida devido á crise que o restaurante estava a passar com as mudanças das taxas comerciais ou algo assim.

Entrei completamente em desespero após dois dias sem trabalho procurando em tudo quanto era lugar um emprego com dinheiro suficiente para que eu e meu irmão podessemos viver suficientemente bem.

A minha salvação veio em forma de barbie estilo Paris Hilton em formato mais novo e hiperativo. Ashley Efron irmã de um dos medicos mais ricos e famoso da cidade de Nova Iorque, ele estava precisiando de uma babá que conseguisse domar a sua pequena filha.

Claro que eu aceitei o desafio e foi á entrevista de emprego. Qual foi a minha supresa quando o vi?

Ele era completamente o homem mais lindo e fodidamente perfeito que eu um dia já vi em toda a minha vida. Ombros largos, corpo perfeito moldado á camisa branca que ele usava com os dois primeiros botões abertos, braços fortes, mãos grandes, sua boca pequena e tentadora, olhos azuis e hipnotizantes que me deixou sem chão quando se afundaram nos meus por um momento quando ele me encarou.

Após algumas perguntas eu me vi com emprego e casa garantida com direito a horário de estudo e lugar para o meu irmão estudar sem ser numa das creches de Brokylin graças a deus.

No mesmo dia conheci a pequena filha do senhor Efron. Ela era a menina mais linda que eu um dia havia conhecido em toda a minha vida, me encantando pelo seu rosto pequeno de boneca, o sorriso sapeca, seus grandes e brilhantes olhos azuis e o corpinho pequeno e leve que dava vontade de apertar.

Aquele havia sido o melhor emprego que eu alguma vez podia ter pedido aos céus até ao dia que uma loira aguda rompeu porta a dentro assustando as crianças com as suas exigencias e me deixando completamente raivosa enquanto a via caminhar sem autorização em direção á biblioteca.

Matilde se encolheu contra o sofá no momento em que a porta da biblioteca se fechou num estrondo me fazendo correr até ela a abraçando enquanto ela murmurava o nome do pai dela fazendo todo o meu sangue ferver ainda mais.

No tempo em que estive aqui nunca havia visto o meu patrão já que ele saia cedo e entrava de madrugada, nunca passando tempo com a sua pequena filha ou até mesmo tirando um dia de folga para lhe dar atenção que ela queria e merecia do pai.

Qual foi a nossa supresa quando ele rompeu sala a dentro uma hora após da sua suposta noiva ter entrado?

Ele parecia com raiva no momento em que entrou dentro da sala de estar para momentos depois ele recuar um pouco e tentar chamar atenção de todas nós enquanto sua irmã, meu irmão e sua filha o ignoravam o deixando confuso e frustado.

Com um suspiro raivoso dei Matilde para a Ashley e peguei em seu braço o guiando até á sua biblioteca enquanto deixava minhas ofensas aquela pirua romper por entre a minha boca sem me importa em perder o emprego depois só queria que o medo de Matilde desaparecesse assim como aquela vagabunda que olhava para mim como se eu fosse um insecto.

Após o deixar ali com a ameaça de bater na sua noiva sai do comodo e corri praticamente para perto de Matilde e passado dois minutos o senhor Efron apareceu arrastando a mulher pelo o braço enquanto a ameaçava a jogando na rua sem se importar em ouvir uma resposta da mulher.

Assim que os seus olhos pousaram nos meus completamente selvagens um sorriso se abriu em meus lábios vendo que pouco a pouco ele relaxou e sorriu de volta enquanto a Matilde corria para ele abraçando suas pernas.

Depois desse fatiaco dia ele passou a vir mais cedo para casa o que me deixou bem admirada, mas parecia que a Matilde não se importou muito com isso já que não ligava para a presença dele nas refeições como soubesse que essa repentina mudança ia durar pouco e que logo ele voltaria ao normal a deixando novamente comigo e com o meu irmão.

Eu sabia que esse comportamente frio de Matilde estava o maguando já que ele sempre tentava se aproximar dela e ela se agarrava a mim me pedindo para brincar e claro eu obedecia sobre o olhar duro e sofrido do meu patrão.
Tentei várias vezes falar com ela sobre o assunto, mas ela simplesmente dava de ombros e falava :

- Papai trabalha muito ele é um heroi e herois não tem tempo eles precisam de salvar o mundo.

Com essa revelação eu simplesmente me calei rezando para que ele tomasse alguma decisão e falasse com a sua filha sobre isso já que ela estava cada vez mais longe dele e ele deixava respeitando o espaço que a criança exigia a ele.

Mas uma coisa eu tinha a certeza que mais cedo ou mais tarde ele ia se cansar dessa distancia e exigir que ela aceitasse a sua presença.

Afinal ele era o pai dela!

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OIEEEEEEEEEEE MENINAS!!*-*
Decidi que hoje teriamos uma visao geral da Vanessa antes de começar aprofundar a fic!
O que acharam?
O quer será que vem a seguir?
Uhull e sei e voces nao u.u
Enfim comentem bastante e pf passem nos outros blogs caso voces nao tenham lido ainda e se atualizem!
Espero que gontem
ate á proxima quarta XOX

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Capitulo 4


Eu sentia que este era o momento perfeito e certo para puxar o corpo quente da Vanessa para o meu fazendo-a sentar em meu colo de frente para mim enquanto minhas mãos se enrolavam nos seus longos fios de cabelos pretos a colando definitivamente a mim para nao dar caminho rápido de fuga para finalmente colar minha boca na dela desfrutando do seu sabor diretamente da fonte e mostrar num simples beijo o desejo que eu estava sentindo por ela.

Eu sentia meus lábios formingando de necessidade de um beijo nunca exprementado, minhas mãos coçavam para poder finalmente sentir a textura dos seus longos cabelos negros que á vista pareciam o setim negro que revista o colção da minha cama, meu corpo implorava para sentir finalmente o calor do seu corpo.

Seus olhos castanhos claros estavam focados nos meus me deixando ler sua mente limpa de maldade ou malicia, me deixando ver o caminho mais facil para a sua alma pura e doce.

Vi com prazer um sorriso doce se espalhar pelo seu rosto enquanto ela estendia uma mão na direção do meu rosto, fazendo meu coração perder o compasso novamente pela espectativa do momento que estavamos vivendo. Assim que a sua mão entrou em contacto com a pele fria do meu rosto fechei os meus olhos me deleitando com a textura sua e quente da sua pele naquele local, me fazendo suspirar e inclinar o meu rosto em direção á sua mão aproveitando cada minuto daquele toque inocente e doce.

Abri os olhos novamente quando ouvi um suspiro doce escapar por entre os lábios dela, me fazendo olhar em seus olhos novamente ficando hipnotizando com o brilho que eles continham junto com a luz fraca da lua que iluminava brevemente seu rosto. Com cuidado peguei em sua mão levando a palma aos meus lábios depositando um singelo beijo naquela aeria inalando o cheiro suave de baunilha como um drogado viciado.

Foi com deleite que ouvi um suspiro alto sair da boca da Vanessa me fazendo retirar sua mão da minha boca sobre o olhar atento dela, colocando sua mão logo de seguida na minha nuca sentindo ela envolver os poucos cabelos da minha nuca entre os seus dedos enquanto eu a puxava para o meu colo a colocando de frente para mim.

Lambi meus lábios quando senti a minha respiração engatar junto com a dela quando cada pedaço dos nossos corpos ficaram colados, enquanto nossos olhos estavam concentrados um no outro sentindo o choque gostoso que atrevessava nossos corpos a cada respiração tomada.

- Você está sentindo isso? – Perguntei enquanto passava a ponta dos meus dedos desde o começo da sua coluna até á base da mesma a vendo estremecer e suspirar alto enquanto seus olhos se fechavam.

- O choque ou seus dedos na minha coluna? – Ela rebateu minha pergunta com uma pergunta me fazendo abrir um sorriso percorrendo novamente sua coluna com a ponta dos dedos enquanto ela enrolava ainda mais seus dedos em meus cabelos me puxando para mais perto dela.

- Os choques, a ligação que agente está tendo. – Respondi mergulhando meu rosto no seu pescoço desviando com a mão livre seus cabelos longos que me dificultavam a passagem direta até á fonte direta do seu cheiro.

- Sinto sim. – Ela sussurou enquanto sua pela se arrepiava sobre o toque da ponta fria do meu nariz na sua pele exposta do seu pescoço alvo.

Soltei um ronronar baixo e satisfeito contra a sua pele do pescoço ao absorver ainda mais daquele cheiro suave a baunilha e morango daquele local, enquanto meus dedos voltaram a passear pela sua coluna numa caricia inocente, fazendo com que ela suspira-se baixinho enquanto se encostava ainda mais contra mim fazendo um novo choque de prazer nos ultrapassar nos fazendo estremecer um contra o outro.

Aos poucos sentia sua mão afroxar o aperto em meus cabelos para logo ela deslizar da minha nuca, pelas minhas costas nuas deixando um rasto quente por onde passava me fazendo estremecer contra o seu corpo ao mesmo tempo que uma flecha de calor ultrapassou todo o meu corpo me fazendo apertar a sua cintura contra a minha fazendo com que os nossos sexos se chocassem, nos fazendo soltar um gemido baixo ao sentir o calor daqueles lugares.

Desci a minha mão que estava em sua cintura até á sua bunda a apertando suavemente enquanto ela agarrava meus ombros com força olhando em meus olhos rebolando de leve contra o meu sexo já completamente ereto fazendo com que o ar que eu mantinha preso em meus pulmões fosse solto junto com um gemido baixo que eu tratei de abafar contra o vão dos seus seios.

Todo o corpo dela estremecia contra o meu enquanto respirava com dificuldade com a cabeça enterrada entre os seus seios tentando recuparar um pouco do calor daquele momento para nao assusta-la com qualquer tipo de movimento da minha parte.

- Eu estou fazendo alguma coisa errada? – A sua voz baixa e rouca de prazer encheu os meus ouvidos me fazendo levantar meus olhos completamente confuso com a sua pergunta.

- Como assim? – Sussurei a pergunta sem tirar os olhos dos seus enquanto uma das minhas mãos se infiltrava por dentro do short do pijama que ela estava usando naquele momento.

Porra como eu não tinha reparado no que ela estava usando?

- Você parou com o que estava fazendo. – Ela sussurou a meio de um supiro quando sentiu a minha mão apertar a carne da sua coxa grossa enquanto ela chocava seu centro quente contra o meu membro completamente existado com a situação.

- Não você não esta fazendo nada de errado só não quero assustar você. – Confessei com um sussuro enquanto apertava agora com força a carne da sua bunda a fazendo gemer um pouco alto demais me fazendo rir baixinho contra a pele do seu pescoço a fazendo agarrar meu cabelo novamente.

- Está quente. – Ela sussurou inocentemente contra o meu ouvido me fazendo arrepiar completamente prensando ainda mais meu corpo contra o dela a fazendo gemer novamente me deixando ainda mais tentado em a possuir ali mesmo.

- Muito quente mas temos que parar senão eu vou tomar voce como minha aqui nesse jardim e eu sei que você não quer ser exposta aos seguranças que estão rondando a propriedade. – Sussurei em seu ouvido quando senti seu aperto afroxar e logo olhei seu rosto vendo hipnotizado o tom adoravel vermelho se espalhar por todo o seu rosto.

Linda e seria toda minha!

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OMG!!! QUEM VAI SURTAR JUNTO COMIGO?!! \O \O \O \O \O \O \O \O
Nossa que capitulo quente ein? kkkkkkkkkkkkkk Nosso casal pegando fogo ein!
Quem disse que eles iam ser interrompidos ERROU! eles nao foram interrompidos mas o Zac babao Efron refreeou porque nao queria assustar a sua V! Quão fofo isso é? AO EXTREMO!!
Enfim u.u
Suspira e volta ao normal porque VOCE minha linda leitora tem que comentar para me deixar feliz!
kkkkkkk Espero que tenham gostado e que comentem bastante!
Nos vemos novamente aqui na sexta feira com mais um capitulo do nosso casal 21 !
Beijos
XOXO

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Capitulo 3


Depois da visita da minha ex aqui a casa as coisas estavam cada vez mais estranhas já que o sermão e a forma como a minha filha havia agido em relação a mim me deixou de orgulho ferido.

A forma como ela havia se agarrado ao pescoço da babá, a forma como a mesma a havia embalado em seus braços enquanto seus olhos castanhos derretidos nunca saiam dos meus questionando e repreendendo todas as minhas ações nunca deixava a minha mente me fazendo lembrar das minhas burradas.

Só de lembrar como a minha pequena filha me ignorava durante todo o jantar conversando animadamente com a Vanessa que respondia a todas as perguntas com calma e ouvindo com mais calma ainda todas as suas respostas infantis, de vez enquando os seus olhos fixavam em mim como se soubesse que eu estava chateado ou somente encarando e acenava com a cabeça voltando novamente sua atenção total á menina que se sentia irritada com a pequena atenção que a Vanessa me dava fazia meu peito apertar de dor com a lembrança.

Será que ela me odiava?

Suspirei audivelmente me reencostando na cadeira de apanhar sol que se encotrava ali perto da piscina e fixei os meus olhos nas águas calmas e cristalinas dali sentindo a brisa fresca da noite bater contra o meu rosto. Remexi levemente o copo de wiskey que tinha em minhas mãos fazendo o gelo telintar contra o cristal do copo.

Eu sabia que desde que eu havia me tornado um dos médicos mais conceituados do pais a minha pequena filha passou a se afastar de mim como eu me afastei dela a jogando de babá em babá me esquecendo de como eram bons os momentos que eu passava com ela em seu quarto brincando ou somente a vendo dormir toda enroladinha dentro das suas cobertas roxas.

Me esqueci como era bom ve-la correr pelo jardim de nossa casa rindo e gritando quando via uma borbuleta voando atrás dela, como era bom sentir seu pequeno e indefeso corpo enroscado contra o meu peito quando viamos um filme besta que a Disney nunca cansava de editar e divulgar.

Como eu havia me distanciando tanto assim da minha pequena filha? Porque?

Foi arrancado dos meus pensamentos quando uma mão quente e macia tocou o meu ombro nu, fazendo todo o meu corpo se estremecer e arrepiar somente com aquele toque singelo.

Antes de me virar para ver quem era a dona do toque respirei fundo tentando controlar o bater desenfreado do meu coração e a minha respiração aceladara devido ao susto.

Lentamente ainda controlando minha respiração levantei o meu rosto para a dona do toque quente que não se havia movido de trás da cadeira onde eu estava semi deitado semi sentado.

Assim que os meus olhos bateram na figura femenina que se encontrava atrás da cadeira a minha respiração voltou a acelarar enquanto um sorriso involuntário se espalhava por todo o meu rosto fazendo a mesma abrir um sorriso timido enquanto as suas bochechas ganhavam um cor vermelha adoravel me dando um vontade quase louca de puxar para mim e lamber suas bochechas.

- Insónia doutor Efron? – A voz timida e baixa da Vanessa ecoou em meus ouvidos enquanto ela dava a volta á minha cadeira e se sentava na cadeira ao lado da minha fazendo com que o perfume doce do seu corpo batesse em mim em cheio quando a brisa suave da noite colidiu contra ela.

Os meus olhos ficaram atentos a cada movimento gracioso que seu corpo fazia enquanto ela se sentava, a forma como a luz fraca da lua batia em sua pele morena a deixando com um brilho quase sobrenatural, a forma como o brilho dos seus olhos a deixavam encantadora e como o sorriso nunca deixava os seus lábios cheios e convidativos.

- Sim tenho umas coisas na minha cabeça que me estão tirando o sono ultimamente. – Respondi sem nunca tirar os meus olhos do seu lindo rosto que estava levemente erguido na direção da lua a deixando ainda mais encantadora.

Seria muito maluco eu achar que essa menina mulher não é real?

Ri baixinho do meu louco pensamento chamando a atenção da Vanessa que desviou seus olhos da Lua que estava cada vez mais alta no céu e se focou em mim mostrando sua curiosidade e confusão somente com a pequena careta que havia se formado em seu rosto.

- Do que está rindo doutor Efron? – Ela perguntou enquanto se reencostava na espreguiçadeira fazendo meus olhos acompanharem novamente seus singelos movimentos.

- Pensamento louco só isso Vanessa e por favor me trate por Zac moramos na mesma casa sem formalidades ! – Respondi enquanto levava o copo quase intocado em minhas mãos á boca bebendo levemente o liquido ambar que sempre me ajudava a relaxar depois de um dia exautivo de trabalho.

Pra meu deleite vi quando as suas bochechas ganharam uma cor adoravel avermelhada a deixando ainda mais encantadora, seu sorriso timido voltou a se abrir em sua boca enquanto os seus olhos voaram para longe dos meus me deixando intrigado e levemente irritado.

Eu gosto dos seus olhos porque que ela desviou?

Ainda irritado com a forma quase rude dela me privar dos seus olhos, bufei baixinho enquanto voltava a beber um pouco mais do meu wiskey chamando a sua atenção para mim e para meu deleite vi que as suas bochechas ainda estava coradas fazendo meu corpo relaxar e a minha irritação recuar.

- Parece irritado Zac aconteceu alguma coisa? – Ouvi a sua voz novamente chegar aos meus ouvidos fazendo todo o meu ser regojiar-se de alegria. – Posso ajudar em algo? – Ouvi com deleite a preocupação em sua voz fazendo assim o meu coração bater descompassado em meu peito quando voltei meus olhos novamente para os seus me afugando naquele mar de chocolate.

- Não gosto quando você me priva dos seus olhos Vanessa. – Respondi alto o suficiente para somente ela ouvir assistindo os seus olhos se arregalarem em supresa e fascinio enquanto sua boca se abri num “O” perfeito deixando seu rosto ainda mais adoravel.

- Mas ... como...eu ...- Ri baixinho pousando meu copo em cima da mesinha que estava entre as cadeiras e levantei do meu acento indo em sua direção vendo o seu rosto atingir um vermelhão brilhante a deixando ainda mais linda.

Logo que me vi perto da sua espreguiçadeira sentei-me perto do encosto da mesma me inclinando na sua direção sentindo sua respiração ficar acelarada enquanto seus olhos não deixavam os meus completamente hipnotizada (quem sabe). Nossos rostos estavam a pouco mais de cinco centimetro de distancia um do outro me fazendo sentir o seu halito quente com um leve cheiro a morango e menta.

- Você o que Vanessa? Continue o que ia dizer! – Eu sabia que a minha voz neste momento estava rouca devido ao momento em que nos encontravamos, nossos rosto estavam proximos nos fazendo sentir o halito um do outro, nossos corpos juntos sentindo o calor e os nossos olhares sempre conectados.

Tinha como algo ser assim tão perfeito?

- Eu também gosto dos seus olhos Zac. – Assim que ouvi suas palavras minha respiração engatou fazendo meu coração pular dentro do meu peito enquanto meus olhos absorviam a sinceridade vinda dos olhos dela.

A vontade de beija-la cresceu dentro do meu peito no momento em que vi seus dentes escaparem por entre os seus lábios e mordiscar nervosamente o seu lábio inferior mostrando seu nervosismo perante o momento.

Meu deus! O que está se passando comigo?


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Oie minha gente linda!!!
Novo capitulo postado! O que acharam do nosso momento Zanessa hiper fofo? #vanessahiperventilandoon
kkkkkkkkkk O que sera que vai rolar entre eles depois desse afego atravez do olhar? Será que rola? Será que nao rola?
VAMO ROLAR APOSTA POR AQUI!
Quem acertar leva capitulo Bonus no final do mes!
Enfim
Comentem muito porque minha criatividade agradece e meu ego aumennta!
Todas as Terças feiras a partir de hoje nos encontramos aqui para mais um capitulo!
Beijos e ate mais
XOXO!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Capitulo 2



Depois da entrevista que eu havia feita á senhorita Hudgens eu nunca a mais a vi já que na hora que eu saia ela estava na faculdade e na hora que eu entrava ela já dormia então nunca mais tive oportinunidade de acompanhar o seu desempenho dentro de casa mas a minha governanta me garantia que ela era uma das melhores babás que a minha filha podia ter nesse momento já que ela era doce e muito carinhosa com ela como nunca ninguém foi.

Era como uma mãe que ela nunca teve. Mesmo eu tendo namorado durante algum tempo com uma colega de trabalho ela nunca foi capaz de dar o apoio á minha filha como ela merecia e digamos que ela também não facilitava para o lado da Kate.

Sacudi minha cabeça tirando todos os momentos em que Kate falava que a minha filha merecia ser mandada para um internato quando ela completasse os seus quinze anos para ver se aprendia alguma coisa da vida mas eu recusava com todas as minhas forças e foi numa dessas discussões que eu a mandei embora da minha vida.

Eu não amava o sexo era razoavel mas a quimica e o companheirismo era nulo quase inexistente entre nós os dois. Até hoje ela me seguia quando podia e tentava me pedir uma segunda chance para nós dois, mas saber que aquela mulher queria mandar a minha unica filha para longe de mim me deixava cego de raiva e negava viniamente que nunca mais me envolveria com ela ou com mulher alguma.

Hoje era dia de chegar mais cedo em casa para poder jantar com a minha filha pela primeira vez desde á três dias atras.
Como estavamos em epoca de estagios no hospital eu como medico mais jovem e mais bem sucedido tinha que ajudar na estadia dos futuros médicos do nosso país. Nessa semana dei tres palestras e arrumei dois estagiarios para eu supervisionar durante dois anos até eles estarem aptos para finalmente agirem sozinhos.

Minha filha vinha cobrando bem menos de mim desde que a babá começou a se enturmar com ela o que me deixava louco de ciumes já que foi eu quem criou ela desde que era um bebezinho, mas eu sabia que ela estava somente deslumbrada pela nova amiga e concerteza por ter um novo “amigo” dentro de casa.

Eu também já havia reparado que sempre que eu chegava em casa em cima da minha cama sempre tinha um desenho novo da minha filha o que eu comecei a achar que a Vanessa estava realmente ajudando no nosso relacionamento já que eu comecei a ser um pai não tao presente desde que arrumei a Vanessa como babá.

Assim que estacionei o carro na garagem de minha casa consegui ouvir as garagalhadas altas da minha filha e da minha irmã e mais duas que eu nao consegui reconhecer, fiquei curioso e louco de ciume ao pensar que a Vanessa podesse ter deixado entrar estranhos em minha casa para conviverem com eles enquanto eu trabalhava.

Eu havia avisado que não queria ninguém alem da minha familia dentro de minha casa e caso namorasse que era fora da minha casa!

Fechei a porta do meu carro com uma força fora do normal e marchei furioso para dentro de casa imaginando o que faria caso ela tivesse desrespeitado todas as minhas regras. Concerteza estaria no olho da rua em dois tempos junto com toda aquela beleza e o seu irmão que eu estava tentando entender o que se passava com ele.

Assim que me vi quase dentro da sala parei estatico ao ver que so estavam lá eles os quatro : Vanessa, minha filha, o irmão dela e a minha irmã enquanto viam um desenho qualquer que passava na tv.

Meus olhos se encheram de lágrimas quando vi minha filha deitada no colo da Vanessa enquanto o irmão dela fazia carinho
no cabelo da minha filha com a cabeça encostada no ombro da minha irmã que massajava a cabeça dele fazendo ele relaxar.

Como é que eu perdia uma coisa dessas?

Sacudi a cabeça negativamente e respirei fundo algumas vezes antes de entrar dentro da sala chamando atenção de todos eles que não moveram uma palha para me recepcionar. Minha filha olhou para mim deu um sorriso fraco e olhou para a babá abraçando apertado enquanto a Vanessa olhava para mim me repreendendo de alguma coisa que eu fiz.

- Boa tarde a todos. – Cumprimentei enquanto olhava para a minha irmã que fingiu nao me ver e logo depois olhei para o menino que olhava bravo para mim enquanto se aproximava da irmã e da minha filha de uma maneira protetora. – Está tudo bem? – Perguntei enquanto me sentava numa das poltronas que estava na sala.

O olhar que a minha filha me deu respondeu á pergunta que eu havia feito e que foi ignorada por todos menos a Vanessa que negou com a cabeça e apontou pra biblioteca com a cabeça como se me avisa-se de algo. Olhei confuso para ela que bufou alto e entregou a minha filha á minha irmã que começou a falar baixinho para ela tentando anima-la.

A Vanessa pegou em meu braço sem qualquer justificativa e me guiou até á biblioteca e entrou sem ao menos me perguntar se podia entrar naquele comudo, quando eu ia começar a reclamar vi Kate sentada na minha poltrona enquanto olhava os papeis que eu tinha emcima da minha mesa com interresse.

- Sua filha não merece ser tratada como uma qualquer como essa senhora fez Senhor Efron. Eu sei que sou apenas uma funcionária mas defendo quem eu amo e nessa semana eu me apaixonei pela menina doce que eu deixei nos braços da sua irmã para guia-lo até á sua noiva. – Ela falava tudo entre dentes como se estivesse com raiva de mim e eu somente arregalei os olhos quando ouvi a palavra noiva sair da boca dela. – Mantenha essa loira falsa longe da sua filha antes que eu mesma faça antes que o senhor perceba. – Dito isso ela virou as costas e saiu da biblioteca me deixando com raiva perante a sua ameaça e pela presença desconcertante e fora de hora da Kate.

- Você não é minha noiva Kate! – Disse assim que me vi olhando para ela com deboche. – Você nunca será uma Efron se mentalize nessa merda de uma vez por todas! Quero você longe de mim e da minha familia está me escutando? – Falei enquanto pegava em seu braço sem ao menos dar tempo para ela falar e arrastei até á entrada a jogando porta fora sem me importa com ninguém. – Que seja a ultima vez que eu te vejo em minha casa! – Dito isso fechei a porta e marchei com furia para sala ficando frente a frente com a babá da minha fiha.

Ela tinha um sorriso vitorioso em seu rosto e seus olhos brilhavam em orgulho e eu engoli em seco esquecendo qualquer tipo de ofensa que eu iria proferier contra ela deixando-me encantar pelos seus olhos e pela forma intensa como eles brilhavam.

Como podia ser tão linda?

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Capitulo 1


Quando pensamos em ter um futuro nesta vida damos de tudo para não ficar para trás e conseguir tudo o que queriamos,mas sempre tinha alguma coisa que nos empedia de seguir esse tipo de raciocionio nos fazendo dar um passo para trás e começaramos um caminho completamente diferente.

Eu sempre pensei no meu futuro como algo grande e cheio de novas etapas feitas á minha medida e á minha capacidade. Mas tive que adiar o meu futuro por quase dois anos devido a um erro de percurso, eu nunca me tinha visto como pai com apenas 20 anos ou até mesmo noivo de uma mulher que eu não amava.

Aos 20 anos descobri que Megan minha namorada na altura estava gravida de dois meses e que o filho era meu. No principio eu não reagi muito bem e confesso que foi bem cafageste com ela, mas com o tempo eu foi me habituando á ideia de que ela carregava em seu ventre algo meu que eu fiz junto com ela.

Megan também não queria ter aquele bebe mais foi com a gravidez até ao final mas quem disse que depois disso ela ficou?

Não ela depois de dar á luz me pediu dinheiro e desapareceu no mundo prometendo nunca mais voltar me deixando com uma filha de apenas uma semana de sobrevivencia em meus braços.

Claro que contei com a ajuda de toda a minha familia para conseguir criar a Matilde, me formei com mérito aos 26 anos e agora sou clinico geral no maior hospital de Nova Iorque. Sempre foi pai e mãe para a minha pequena filha e desde então somos inseparaveis.

Claro que tentei namorar algumas vezes para poder dar uma familia á minha filha, mas parecia que ninhuma delas era a ideal para ser mãe dela. Todas elas quando conheciam a minha filha planejavam manda-la para algum colégio ou algo do tipo.

Seria assim tão dificil criar uma filha que não era nossa?

Pois parecia que sim!

Depois de uma conversa com a minha irmã mais nova decedi colocar um anuncio no jornal para conseguir arrumar uma babá para me ajudar na criação da minha pequena filha. Mas quem disse que foi algo fácil de conseguir?

Matilde conseguia ser uma peste quando queria e acabava por assustar as mulheres que eu contratava com apenas uma
semana de trabalho. Houve até uma que saiu sem o cabelo longo que tinha!

Então está é a minha ultima tentativa!

A minha irmã mais nova tinha uma amiga que estava a precisar de emprego para conseguir pagar a faculdade e a alimentação do seu irmão mais novo. Bom não achava muito boa ideia ter um menino aqui por casa, mas eu estava a precisar urgentemente de ajuda já que eu não conseguia me dividir em dois para cuidar do meu emprego e da minha filha que a cada dia que passava me cobrava pela minha falta de comparicimento nos momentos mais importantes para ela.

Matilde mesmo com a pouca idade que tinha era uma menina muito inteligente e participava em todas as atividades que a escola onde ela frequentava. Tudo isso me deixava muito orgulhosos mas eram poucas as vezes que eu participava nalgum tipo de evento desse porte. Afinal eu sou médico e sempre precisam de mim no hospital não tinha como eu estar presente.

- Senhor Efron. – Ouvi a voz rouca do segurança da minha casa me chamar e logo levantei a cabeça na direção da voz.

- Sim o que precisa? – Perguntei largando as fichas dos meus pacientes em cima da mesa larga do escritorio que eu tinha na minha casa.

- A senhorita Hudgens está aqui para a entrevista para a vaga de babá. – Ele disse e eu apenas assisti com a cabeça arrumando os papeis dentro das pastas marrons que estavam ali.

- Pode mandar entrar. – Falei quando ainda o vi ali parado a olhar para mim.

Assim que ele saiu eu coloquei-me de pé colocando o palitó do meu terno simples que eu usava e olhei para o relógio que eu tinha na parede. Eu precisava de ser rápido para poder chegar a tempo da cirugia que eu tinha marcada para esta tarde.

Ouvi um leve movimento dentro do escritório e me virei na direção do som que já era ouvido. Ali estava uma mulher de estrutura média com longos cabelos negros, pele morena como caramelo, um pequeno e delicado nariz que dividia o belo rosto da mulher, sua boca pequena estava com um leve sorriso desenhado e seus olhos castanhos brilhavam com intensidade. Ela estava vestida com umas calças jeans coladas no corpo e uma blusa branca sem decotes e bastante angelical.

Dei um passo na direção dela sem dizer uma unica palavra e foi ai que reparei no pequeno rapaz que ela trazia pela mão. Era muito parecido com ela a unica coisa que se distingia entre eles eram os olhos verdes e as pequenas sardas em seu rosto. Ele era sem duvida um belo garoto.

- Boa tarde senhorita Hudgens. – Cumprimentei enquanto estendia a minha mão na sua direção.

- Boa tarde senhor Efron peço desculpa por ter chegado um pouco em cima da hora mas tive que ir pegar o meu irmão á escola. – Ela corou levemente enquanto pegava na minha mão. Sorri na sua direção quando senti um pequeno choque trepassar meu corpo. Meu deus o que foi isso?

- Não tem problema mas teremos de ser rápidos tenho uma cirugia para daqui a meia hora e não quero me atrasar. – Falei enquanto os guiava em direção aos sofás que eu tinha ali.

- Tudo bem eu entendo. – Ela deu um sorriso leve e se sentou colocando o garoto em seu colo. Assim que fixei meus olhos nos do garoto sorri quando o vi corar assim como a irmã mais velha fazia.

- Como você se chama garotão? – Perguntei enquanto me sentava na poltrona que ficava de frente para o grande sofá.

- Damon ... – Ele sussurou enquanto baixava os olhos para as suas mãos se remexendo nervoso com a minha presença.
Franzi o sobrolho na direção dele e depois olhei para a Vanessa que olhava para o irmão com lágrimas nos olhos.
O que será que ele tem?

- Você está bem Damon? – Perguntei assim que foquei os meus olhos de novo nele chamando a sua atenção.

Ele nada disse apenas se encolheu contra o peito da Vanessa que o abraçou com força, olhei para a mulher que o embalava e decidi não dizer mais nada mesmo que a curiosidade e a minha “veia” médica dizesse para escavar um pouco mais.

- Bom senhor Efron o que precisa de saber sobre mim para eu poder o ajudar? – Ela perguntou enquanto tentava acalmar o pequeno em seus braços.

- Quando pode começar? – Soltei sem pensar duas vezes o que fez ela arregalar os olhos e me analisar com cuidado.

- Quando o senhor quiser. – Ela respondeu sem tirar os olhos dos meus como se quisesse ler a minha mente. Sorri para ela e olhei para o meu relogio de pulso.

Estou atrasado e daqui a pouco a Matilde chega!

- Pode começar hoje e senhorita Hudgens terá de se mudar para aqui temos quartos no andar de cima para poder acolhe-la.
Eu faço turnos muito complicados e será necessário alguem que fique de olho em Matilde já que todas as minhas empregadas tem familia e não podem ficar. – Ela olhou para o irmão desesperada e depois para mim, mas antes que ela dizesse algo eu me coloquei de pé. – Damon deverá ficar connvoce sem duvida. – Disse e vi que ela abriu um enorme sorriso emocionado e colocou o irmão no sofá vindo me abraçar com força enquanto chorava silenciosamente.

Arfei sentindo todo o meu corpo formigar com aquele toque quente e tão ingénuo, meus braços sem qualquer tipo de comando vindo de mim abraçaram os ombros da pequena mulher á minha frente.

- Muito obrigado senhor Efron não irei desiludi-lo! – Ela disse contra o meu ombro enquanto me abraçava com mais força.

Meu deus o que será que essas duas criaturas terão passado na vida para serem assim?